Instalada na Avenida Astolfo Dutra, bem no coração da cidade, a base de produções do Festival Ver e Fazer Filmes reúne mais de 50 profissionais dos setores de tecnologia, cinema, audiovisual, designer, comunicação, multimídia, fotografia, produção e logística. Na sua grande maioria, técnicos de Cataguases e região.Em uma área de 700 metros quadrados, a BASE comporta 8 estúdios de edição, um para cada equipe participante do Festival e um para a TV Fábrica do Futuro, um telecentro com computadores e internet livre, além de sofisticados equipamentos de áudio, vídeo e iluminação.
A direção do Festival Ver e Fazer Filmes não poupou esforços para oferecer as melhores condições de trabalho e criação a todos os profissionais e equipes envolvidos no evento. Ampla, bem situada e dotada de modernos equipamentos, a Base dispõe de salas para a produção, comunicação, tecnologia, logística, almoxarifado, uma lanchonete aberta 24 horas, e dois ambientes para acomodar objetos de arte, cenário, figurino.
Uma estrutura preparada para receber as equipes participantes, consultores, cineastas e convidados especiais. “O nosso trabalho é de bastidores, mas é fundamental para o bom funcionamento do evento. É preciso pensar em tudo, desde a agulha para ajuste em um figurino, até o caminhão baú para transporte de equipamentos pesados”, diz Taninha Fernandes, coordenadora da produção executiva do Festival.
Cada uma das sete equipes participantes do Festival conta com um “kit equipamentos” com ilhas de edição, filmadoras, captação de som, tratamento de áudio, iluminação e uma maquinaria com cerca e 5 toneladas de equipamentos. Vans, caminhões e carros completam a infra estrutura oferecida pelo Festival. “Quando a gente fala em tecnologia, pensa logo em equipamento. Mas tecnologia é conhecimento, não adianta ter máquinas de última geração e não dispor de uma equipe competente e criativa para usá-la. Isso não nos falta: nós temos aqui especialistas que dão suporte e desenvolvimento às diversas mídias produzidas no Festival”, diz Américo Sobrinho, coordenador de web e TI.
Base – central de produções
Instalada na Avenida Astolfo Dutra, bem no coração da cidade, a base de produções do Festival Ver e Fazer Filmes reúne mais de 50 profissionais dos setores de tecnologia, cinema, audiovisual, designer, comunicação, multimídia, fotografia, produção e logística. Na sua grande maioria, técnicos de Cataguases e região.Em uma área de 700 metros quadrados, a BASE comporta 8 estúdios de edição, um para cada equipe participante do Festival e um para a TV Fábrica do Futuro, um telecentro com computadores e internet livre, além de sofisticados equipamentos de áudio, vídeo e iluminação.
A direção do Festival Ver e Fazer Filmes não poupou esforços para oferecer as melhores condições de trabalho e criação a todos os profissionais e equipes envolvidos no evento. Ampla, bem situada e dotada de modernos equipamentos, a Base dispõe de salas para a produção, comunicação, tecnologia, logística, almoxarifado, uma lanchonete aberta 24 horas, e dois ambientes para acomodar objetos de arte, cenário, figurino.
Uma estrutura preparada para receber as equipes participantes, consultores, cineastas e convidados especiais. “O nosso trabalho é de bastidores, mas é fundamental para o bom funcionamento do evento. É preciso pensar em tudo, desde a agulha para ajuste em um figurino, até o caminhão baú para transporte de equipamentos pesados”, diz Taninha Fernandes, coordenadora da produção executiva do Festival.
Cada uma das sete equipes participantes do Festival conta com um “kit equipamentos” com ilhas de edição, filmadoras, captação de som, tratamento de áudio, iluminação e uma maquinaria com cerca e 5 toneladas de equipamentos. Vans, caminhões e carros completam a infra estrutura oferecida pelo Festival. “Quando a gente fala em tecnologia, pensa logo em equipamento. Mas tecnologia é conhecimento, não adianta ter máquinas de última geração e não dispor de uma equipe competente e criativa para usá-la. Isso não nos falta: nós temos aqui especialistas que dão suporte e desenvolvimento às diversas mídias produzidas no Festival”, diz Américo Sobrinho, coordenador de web e TI.