Diferentes instituições que compõem o Polo Audiovisual da Zona da Mata estiveram representadas na abertura do Festival Ver e Fazer Filmes, na tarde do dia 12 de julho. De uma forma bastante informal, o público teve a oportunidade de escutar as expectativas em relação ao Festival.
Cesar Piva, gestor do Instituto Fábrica do Futuro e diretor executivo do Polo Audiovisual da Zona da Mata, deu início ao Festival saudando o público: “Hoje iniciamos, com muita alegria, em Cataguases, mais uma edição do FESTIVAL VER E FAZER FILMES. Ação que pretendemos consolidar no calendário anual como um Festival de INVERNO CULTURAL REGIONAL, integrando e valorizando iniciativas de diversas instituições, promovendo o turismo cultural em nossa região. Esse Festival marca as nossas vidas e de muitas pessoas. Desejamos um ótimo Festival.
Representando a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, Marco Andrade afirmou que “esse é um Festival de vanguarda”. Andrade considerou, ainda, que se trata de um momento estratégico para fomentar o audiovisual na Zona da Mata. Sendo assim, “um dos papéis principais de uma Fundação é fomentar a cultura”.
Para Gilca Napier, Presidenta da Fundação de Cultura e Arte de Muriaé, “o trabalho que realizamos aqui gera resultados concretos. O Polo Audiovisual não é um processo com resultados de curto prazo, mas promove resultados estruturantes.”
Marcos Pimentel, da Tempero Filmes, diretor de formação do Polo Audiovisual, relata que “há anos, estamos fortalecendo esse processo. Há um grande entusiasmo em relação a toda a programação, que está movimentando toda a região. Teremos a apresentação de vários filmes produzidos na região, inclusive estreias nas mostras”. Pimentel afirmou, ainda, que a expectativa é de que esses filmes tenham vida longa.
Abertura do Festival conta com representantes do Polo Audiovisual da Zona da Mata
Diferentes instituições que compõem o Polo Audiovisual da Zona da Mata estiveram representadas na abertura do Festival Ver e Fazer Filmes, na tarde do dia 12 de julho. De uma forma bastante informal, o público teve a oportunidade de escutar as expectativas em relação ao Festival.
Cesar Piva, gestor do Instituto Fábrica do Futuro e diretor executivo do Polo Audiovisual da Zona da Mata, deu início ao Festival saudando o público: “Hoje iniciamos, com muita alegria, em Cataguases, mais uma edição do FESTIVAL VER E FAZER FILMES. Ação que pretendemos consolidar no calendário anual como um Festival de INVERNO CULTURAL REGIONAL, integrando e valorizando iniciativas de diversas instituições, promovendo o turismo cultural em nossa região. Esse Festival marca as nossas vidas e de muitas pessoas. Desejamos um ótimo Festival.
Representando a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, Marco Andrade afirmou que “esse é um Festival de vanguarda”. Andrade considerou, ainda, que se trata de um momento estratégico para fomentar o audiovisual na Zona da Mata. Sendo assim, “um dos papéis principais de uma Fundação é fomentar a cultura”.
Para Gilca Napier, Presidenta da Fundação de Cultura e Arte de Muriaé, “o trabalho que realizamos aqui gera resultados concretos. O Polo Audiovisual não é um processo com resultados de curto prazo, mas promove resultados estruturantes.”
Marcos Pimentel, da Tempero Filmes, diretor de formação do Polo Audiovisual, relata que “há anos, estamos fortalecendo esse processo. Há um grande entusiasmo em relação a toda a programação, que está movimentando toda a região. Teremos a apresentação de vários filmes produzidos na região, inclusive estreias nas mostras”. Pimentel afirmou, ainda, que a expectativa é de que esses filmes tenham vida longa.