A Aceleradora Transmídia é o mais novo empreendimento criativo do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais. Seu objetivo principal é contribuir para que a produção audiovisual brasileira alcance novos públicos e expanda sua presença no mercado nacional e internacional.
Para tanto, o projeto reúne um coletivo de produtoras que irão desenvolver novos modelos de conteúdos em múltiplos formatos, para distribuição em múltiplas plataformas: salas de cinema e cineclubes, mostras e festivais; museus, outros espaços urbanos e internet.
A partir de filmes já realizados ou mesmo na geração de novos filmes, poderão ser produzidas obras seriadas para TV e Internet, documentários, curtas metragens, animação, jogos eletrônicos, plataformas digitais, sites, fan pages e outros produtos.
A Aceleradora conta com três projetos iniciais: os longas-metragens “Estive em Lisboa e lembrei de você”, do cineasta José Barahona, que inspirou a criação de um site com histórias de brasileiros residentes no exterior; “A Família Dionti”, do cineasta Alan Minas, que gerou uma articulação com o Projeto Escola Animada, por meio de uma plataforma educativa e a produção de 10 curtas-metragens; e “A Vida no Céu”, primeira co-produção de animação do Polo Audiovisual, envolvendo a Mutuca Filmes, de Cataguases, e Aldeia Produções, de Belo Horizonte, a partir do livro homônimo do escritor angolano José Eduardo Agualusa.
O projeto Estações Criativa – Aceleradora Transmídia do Instituto Fábrica do Futuro em parceria com o BH.TEC – Parque Tecnológico de Belo Horizonte, a Fundação Cultural Ormeo Junqueiro Botelho e o Sebrae-MG, tem o patrocínio da ENERGISA por meio da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais.
ACELERADORA TRANSMÍDIA
A Aceleradora Transmídia é o mais novo empreendimento criativo do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais. Seu objetivo principal é contribuir para que a produção audiovisual brasileira alcance novos públicos e expanda sua presença no mercado nacional e internacional.
Para tanto, o projeto reúne um coletivo de produtoras que irão desenvolver novos modelos de conteúdos em múltiplos formatos, para distribuição em múltiplas plataformas: salas de cinema e cineclubes, mostras e festivais; museus, outros espaços urbanos e internet.
A partir de filmes já realizados ou mesmo na geração de novos filmes, poderão ser produzidas obras seriadas para TV e Internet, documentários, curtas metragens, animação, jogos eletrônicos, plataformas digitais, sites, fan pages e outros produtos.
A Aceleradora conta com três projetos iniciais: os longas-metragens “Estive em Lisboa e lembrei de você”, do cineasta José Barahona, que inspirou a criação de um site com histórias de brasileiros residentes no exterior; “A Família Dionti”, do cineasta Alan Minas, que gerou uma articulação com o Projeto Escola Animada, por meio de uma plataforma educativa e a produção de 10 curtas-metragens; e “A Vida no Céu”, primeira co-produção de animação do Polo Audiovisual, envolvendo a Mutuca Filmes, de Cataguases, e Aldeia Produções, de Belo Horizonte, a partir do livro homônimo do escritor angolano José Eduardo Agualusa.
O projeto Estações Criativa – Aceleradora Transmídia do Instituto Fábrica do Futuro em parceria com o BH.TEC – Parque Tecnológico de Belo Horizonte, a Fundação Cultural Ormeo Junqueiro Botelho e o Sebrae-MG, tem o patrocínio da ENERGISA por meio da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais.