O curta-metragem “A Mancha”, realizado em Cataguases durante o 2º Festival Ver e Fazer Filmes, fez sua estreia em Belo Horizonte com uma sessão no Teatro da PUC Minas São Gabriel, dia 2 de outubro.
Um debate sobre Cinema e Literatura animou o evento, que contou com a participação do escritor Luiz Ruffato, homenageado no Festival; Daniel Queiroz, diretor do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte; e Eduardo de Jesus, doutor em Artes Visuais da PUC Minas. Saiba mais:
O filme, inspirado em um conto de Ruffato, foi produzido por uma equipe de graduandos da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e premiado nas categorias: Melhor Direção, Melhor Produção, Melhor Fotografia e Melhor Ator Coadjuvante. Estudantes, professores, profissionais da área do audiovisual, familiares e amigos dos jovens realizadores lotaram o teatro para assistir à primeira exibição de “A Mancha” na capital mineira.
Fonte de inspiração para a produção dos sete filmes do Festival, a obra de Luiz Ruffato foi destaque no debate, e os convidados dirigiram muitas perguntas ao escritor cataguasense. Ruffato disse que apesar de sua obra ser potencialmente imagética, e por isso de difícil adaptação para o cinema, ele ficou surpreso com o resultado e que as equipes se saíram muito bem em sua empreitada.
Bruno Abadias, residente da Fábrica do Futuro, conta que o foco do debate foi o processo de produção do filme, em especial no caso de adaptação de uma obra literária. “É muito bom ver que a comunidade acadêmica está aberta para encarar esses desafios. A experiência proporcionada pelo Festival deixou os estudantes instigados a buscar novos rumos no âmbito do audiovisual”. Segundo Bruno, a participação de Daniel Queiroz e Eduardo de Jesus foi importante para abrir um diálogo sobre os novos caminhos para a produção audiovisual brasileira e a carreira dos curtas-metragens no país.
A professora Elisa Rezende, coordenadora dos laboratórios de áudio e vídeo da PUC e tutora da equipe de 12 universitários que participou da maratona cinematográfica em Cataguases, ressaltou o interesse do público pela dinâmica de realização do curta-metragem: “O que mais me chamou a atenção foi a sensibilidade dos convidados em perceber que a grande importância do trabalho apresentado é o processo de descoberta. Descoberta da imagem e da palavra. Descoberta do fazer cinema e de tudo que envolve esse fazer”. E prossegue: “O cinema e a literatura só têm a ganhar com esse processo vivido não somente pelos 12 estudantes envolvidos, mas por todos os outros alunos que acompanharam e compartilharam à distância o processo de feitura de A Mancha”.
Elisa se refere ao Espaço de Aprendizado em Rede (e.AR), uma plataforma virtual criada pela Fábrica do Futuro e disponibilizada às equipes participantes do Festival para que estudantes, consultores, cineastas e técnicos envolvidos diretamente na realização do filme, pudessem acompanhar à distância o passo a passo do curta-metragem.
Veja cobertura do evento de lançamento feita pelo Laboratório de Fotografia do curso de Comunicação Social da PUC Minas São Gabriel: http://www.labfotosg.wordpress.com
Curta do Festival Ver e Fazer Filmes estreia na PUC Minas.
O curta-metragem “A Mancha”, realizado em Cataguases durante o 2º Festival Ver e Fazer Filmes, fez sua estreia em Belo Horizonte com uma sessão no Teatro da PUC Minas São Gabriel, dia 2 de outubro.
Um debate sobre Cinema e Literatura animou o evento, que contou com a participação do escritor Luiz Ruffato, homenageado no Festival; Daniel Queiroz, diretor do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte; e Eduardo de Jesus, doutor em Artes Visuais da PUC Minas. Saiba mais:
O filme, inspirado em um conto de Ruffato, foi produzido por uma equipe de graduandos da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e premiado nas categorias: Melhor Direção, Melhor Produção, Melhor Fotografia e Melhor Ator Coadjuvante. Estudantes, professores, profissionais da área do audiovisual, familiares e amigos dos jovens realizadores lotaram o teatro para assistir à primeira exibição de “A Mancha” na capital mineira.
Fonte de inspiração para a produção dos sete filmes do Festival, a obra de Luiz Ruffato foi destaque no debate, e os convidados dirigiram muitas perguntas ao escritor cataguasense. Ruffato disse que apesar de sua obra ser potencialmente imagética, e por isso de difícil adaptação para o cinema, ele ficou surpreso com o resultado e que as equipes se saíram muito bem em sua empreitada.
Bruno Abadias, residente da Fábrica do Futuro, conta que o foco do debate foi o processo de produção do filme, em especial no caso de adaptação de uma obra literária. “É muito bom ver que a comunidade acadêmica está aberta para encarar esses desafios. A experiência proporcionada pelo Festival deixou os estudantes instigados a buscar novos rumos no âmbito do audiovisual”. Segundo Bruno, a participação de Daniel Queiroz e Eduardo de Jesus foi importante para abrir um diálogo sobre os novos caminhos para a produção audiovisual brasileira e a carreira dos curtas-metragens no país.
A professora Elisa Rezende, coordenadora dos laboratórios de áudio e vídeo da PUC e tutora da equipe de 12 universitários que participou da maratona cinematográfica em Cataguases, ressaltou o interesse do público pela dinâmica de realização do curta-metragem: “O que mais me chamou a atenção foi a sensibilidade dos convidados em perceber que a grande importância do trabalho apresentado é o processo de descoberta. Descoberta da imagem e da palavra. Descoberta do fazer cinema e de tudo que envolve esse fazer”. E prossegue: “O cinema e a literatura só têm a ganhar com esse processo vivido não somente pelos 12 estudantes envolvidos, mas por todos os outros alunos que acompanharam e compartilharam à distância o processo de feitura de A Mancha”.
Elisa se refere ao Espaço de Aprendizado em Rede (e.AR), uma plataforma virtual criada pela Fábrica do Futuro e disponibilizada às equipes participantes do Festival para que estudantes, consultores, cineastas e técnicos envolvidos diretamente na realização do filme, pudessem acompanhar à distância o passo a passo do curta-metragem.
Veja cobertura do evento de lançamento feita pelo Laboratório de Fotografia do curso de Comunicação Social da PUC Minas São Gabriel: http://www.labfotosg.wordpress.com
Matéria publicada no Jornal Hoje em Dia:
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/em-a-mancha-alunos-da-puc-minas-realizam-cinema-1.180968
Veja o blog do filme “A Mancha”: http://www.amancha.com/