Luiz Ruffato é mineiro de Cataguases, onde nasceu em 1961, filho de um pipoqueiro semi-analfabeto e de uma lavadeira de roupas analfabeta.
Formou-se em tornearia-mecânica no Senai de Cataguases (1977) e em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1981).
Trabalhou como auxiliar de pipoqueiro, caixeiro, balconista de armarinho, operário têxtil, torneiro-mecânico, professor, gerente de lanchonete, vendedor de livros ambulante e jornalista. Nesta profissão, fez carreira em São Paulo, a partir de 1990, como repórter de Economia, redator, subeditor e editor de Política, coordenador de Política e Economia e secretário de Redação, encerrando suas atividades em abril de 2003, quando passou a se dedicar exclusivamente à literatura.
Como escritor, lançou seu primeiro livro em 1998 (Histórias de remorsos e rancores); o segundo em 2000 ((os sobreviventes)), que ganhou uma Menção Especial no Prêmio Casa de las Américas, de Cuba; o terceiro em 2001, Eles eram muitos cavalos, Prêmio APCA, Prêmio Machado de Assis de Narrativa da Fundação Biblioteca Nacional e indicação para o Prêmio Jabuti; o quarto e o quinto em 2002, As máscaras singulares – poemas – e Os ases de Cataguases – ensaio. Eles eram muitos cavalos virou peça de teatro em 2003 (Mire veja, pela Companhia do Feijão, Prêmio APCA e Prêmio Shell) e está editado na Itália (Milano, Bevivino Editore, 2003), França (Paris, Métailié, 2005), Portugal (Espinho, Quadrante, 2006) e Argentina (Buenos Aires, Eterna Cadencia, 2010). Em 2005, deu início ao projeto Inferno Provisório, composto por cinco volumes, dos quais quatro já se encontram publicados: Mamma, son tanto Felice e O mundo inimigo, ambos ganhadores do Prêmio APCA e ambos lançados na França (Paris, Métailié, 2007 e 2010, respectivamente), Vista parcial da noite (2006, Prêmio Jabuti) e O livro das impossibilidades (2008, finalista do Prêmio Zaffari-Bourbon). Lançou ainda De mim já nem se lembra, em 2007, e Estive em Lisboa e lembrei de você, em 2009, finalista nos prêmios Portugal Telecom e São Paulo de Literatura, publicado também em Portugal (Lisboa, Quetzal, 2010) e no prelo na Itália (Roma, La Nuova Frontiera, 2010).
Luiz Ruffato tem histórias publicadas em revistas e antologias em francês, italiano, inglês, espanhol, croata, sueco, em Portugal e Angola.
Biografia Luiz Ruffato – Escritor Homenageado
Luiz Ruffato é mineiro de Cataguases, onde nasceu em 1961, filho de um pipoqueiro semi-analfabeto e de uma lavadeira de roupas analfabeta.
Formou-se em tornearia-mecânica no Senai de Cataguases (1977) e em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1981).
Trabalhou como auxiliar de pipoqueiro, caixeiro, balconista de armarinho, operário têxtil, torneiro-mecânico, professor, gerente de lanchonete, vendedor de livros ambulante e jornalista. Nesta profissão, fez carreira em São Paulo, a partir de 1990, como repórter de Economia, redator, subeditor e editor de Política, coordenador de Política e Economia e secretário de Redação, encerrando suas atividades em abril de 2003, quando passou a se dedicar exclusivamente à literatura.
Como escritor, lançou seu primeiro livro em 1998 (Histórias de remorsos e rancores); o segundo em 2000 ((os sobreviventes)), que ganhou uma Menção Especial no Prêmio Casa de las Américas, de Cuba; o terceiro em 2001, Eles eram muitos cavalos, Prêmio APCA, Prêmio Machado de Assis de Narrativa da Fundação Biblioteca Nacional e indicação para o Prêmio Jabuti; o quarto e o quinto em 2002, As máscaras singulares – poemas – e Os ases de Cataguases – ensaio. Eles eram muitos cavalos virou peça de teatro em 2003 (Mire veja, pela Companhia do Feijão, Prêmio APCA e Prêmio Shell) e está editado na Itália (Milano, Bevivino Editore, 2003), França (Paris, Métailié, 2005), Portugal (Espinho, Quadrante, 2006) e Argentina (Buenos Aires, Eterna Cadencia, 2010). Em 2005, deu início ao projeto Inferno Provisório, composto por cinco volumes, dos quais quatro já se encontram publicados: Mamma, son tanto Felice e O mundo inimigo, ambos ganhadores do Prêmio APCA e ambos lançados na França (Paris, Métailié, 2007 e 2010, respectivamente), Vista parcial da noite (2006, Prêmio Jabuti) e O livro das impossibilidades (2008, finalista do Prêmio Zaffari-Bourbon). Lançou ainda De mim já nem se lembra, em 2007, e Estive em Lisboa e lembrei de você, em 2009, finalista nos prêmios Portugal Telecom e São Paulo de Literatura, publicado também em Portugal (Lisboa, Quetzal, 2010) e no prelo na Itália (Roma, La Nuova Frontiera, 2010).
Luiz Ruffato tem histórias publicadas em revistas e antologias em francês, italiano, inglês, espanhol, croata, sueco, em Portugal e Angola.