No e.Ar, um espaço virtual de aprendizado em rede, trabalho colaborativo e ambiente de criação, as equipes que participam da gincana de produção cinematográfica já estão em pleno vapor. Em sete salas de trabalho, as escolas e coletivos desenvolvem a distância, pela Internet, seu processo de criação, roteiros, personagens, construção dos diálogos, escolha de cenografia, atores e atrizes, locações e planos de filmagens.Para Cesar Piva, gestor cultural da Fábrica do Futuro e coordenador executivo do Festival Ver e Fazer Filmes, o Programa e.AR é o grande desafio dessa segunda edição: “Com essa nova ferramenta, criada pela Fábrica do Futuro, o Festival amplia e fortalece sua proposta com a dimensão da formação audiovisual, construção coletiva e conhecimento compartilhado, principalmente, ao registrar todo o processo criativo da produção dos filmes”. Bruno Abadias, residente da Fábrica do Futuro e tutor de conteúdo da estação virtual completa: “O e.AR utiliza as possibilidades das novas tecnologias e a Internet, com a publicação na estação virtual de diversas mídias, como vídeos, fotos, áudios, textos, hiperlinks, e, ao mesmo tempo, provoca um intenso debate, travados a partir de ‘chats’ entre todos os participantes”. Saiba mais:
Equipes usam Internet para produção dos filmes
No e.Ar, um espaço virtual de aprendizado em rede, trabalho colaborativo e ambiente de criação, as equipes que participam da gincana de produção cinematográfica já estão em pleno vapor. Em sete salas de trabalho, as escolas e coletivos desenvolvem a distância, pela Internet, seu processo de criação, roteiros, personagens, construção dos diálogos, escolha de cenografia, atores e atrizes, locações e planos de filmagens.Para Cesar Piva, gestor cultural da Fábrica do Futuro e coordenador executivo do Festival Ver e Fazer Filmes, o Programa e.AR é o grande desafio dessa segunda edição: “Com essa nova ferramenta, criada pela Fábrica do Futuro, o Festival amplia e fortalece sua proposta com a dimensão da formação audiovisual, construção coletiva e conhecimento compartilhado, principalmente, ao registrar todo o processo criativo da produção dos filmes”. Bruno Abadias, residente da Fábrica do Futuro e tutor de conteúdo da estação virtual completa: “O e.AR utiliza as possibilidades das novas tecnologias e a Internet, com a publicação na estação virtual de diversas mídias, como vídeos, fotos, áudios, textos, hiperlinks, e, ao mesmo tempo, provoca um intenso debate, travados a partir de ‘chats’ entre todos os participantes”. Saiba mais: