Em uma de suas ações mais inovadoras, o Festival Ver e Fazer Filmes promoveu um programa de intercâmbio onde famílias de Cataguases receberam jovens de municípios vizinhos para participar de um processo de aprendizado. Uma ação pioneira na região, que contou com a adesão de 25 famílias de Cataguases e região.Uma experiência diferente: ficar hospedado na casa de uma família até então desconhecida, em outra cidade, e participar de um intenso processo de “aprender a ver”, explorando a teoria e a prática do fazer audiovisual. Parece difícil? Não para o grupo de jovens que aceitou o desafio proposto pelo Festival nessa ação de intercâmbio, que contou com o apoio de escolas públicas e privadas da região.
Recebidos por famílias cataguasenses, esses estudantes se juntaram a outros 270 meninos e meninas da cidade para participar do Programa Cine Galera, dirigido a jovens de 14 a 17 anos com interesse em cultura, cinema e audiovisual. Durante uma semana, eles assistiram a uma mostra de cinema apropriada a sua faixa etária, tiveram a oportunidade de discutir os filmes com os diretores e atores, e participaram de workshops e da oficina “Minuto Lumière”, quando realizaram um filme de um minuto. O melhor mini-metragem da oficina, eleito pelo júri técnico do Festival, foi o “Dance”, de Thara, Marina, Rafael e Leonardo (Cataguases/Brasil)
Ao final do evento, os estudantes integraram um júri para eleger o Melhor Filme na Categoria Juvenil. Os filmes premiados com o Troféu Câmera na Cabeça foram:
Curta-metragem – “O Coração às vezes para de bater”, de Maria Camargo.
Longa-metragem – “Sonhos roubados”, de Sandra Werneck.
A ação de intercâmbio foi um sucesso, tanto para os jovens que vieram das cidades vizinhas, quanto para as famílias de Cataguases que os receberam. Veja o depoimento de Bete e Carla Procópio (mãe e filha), que receberam Nádia Martins, de Juiz de Fora.
“A experiência de receber a Nádia aqui em casa foi muito gratificante. Conhecemos uma menina alegre, educada e que logo se integrou na rotina da família. Esse intercâmbio cultural foi muito importante para a cidade. Vimos jovens se interessarem pela arte, se envolverem num movimento muito interessante para sua formação, além de fazê-los conhecer um pouco mais sobre Cataguases e seus artistas”. Bete Procópio e família.
“Foi muito bom participar do Festival. Além de fazer muitas novas amizades, pude conhecer melhor sobre um assunto que eu gosto tanto, e nunca tive oportunidade de me aprofundar, que é o cinema. Foi melhor ainda poder aprender isso com gente que faz cinema por que gosta. Eu e a Nádia, nos demos super bem, ela é super inteligente e alegre, tenho certeza que fiz uma grande amiga”. Carla Ramalho Procópio.
No Festival – Intercâmbio de jovens supera expectativas.
Em uma de suas ações mais inovadoras, o Festival Ver e Fazer Filmes promoveu um programa de intercâmbio onde famílias de Cataguases receberam jovens de municípios vizinhos para participar de um processo de aprendizado. Uma ação pioneira na região, que contou com a adesão de 25 famílias de Cataguases e região.Uma experiência diferente: ficar hospedado na casa de uma família até então desconhecida, em outra cidade, e participar de um intenso processo de “aprender a ver”, explorando a teoria e a prática do fazer audiovisual. Parece difícil? Não para o grupo de jovens que aceitou o desafio proposto pelo Festival nessa ação de intercâmbio, que contou com o apoio de escolas públicas e privadas da região.
Recebidos por famílias cataguasenses, esses estudantes se juntaram a outros 270 meninos e meninas da cidade para participar do Programa Cine Galera, dirigido a jovens de 14 a 17 anos com interesse em cultura, cinema e audiovisual. Durante uma semana, eles assistiram a uma mostra de cinema apropriada a sua faixa etária, tiveram a oportunidade de discutir os filmes com os diretores e atores, e participaram de workshops e da oficina “Minuto Lumière”, quando realizaram um filme de um minuto. O melhor mini-metragem da oficina, eleito pelo júri técnico do Festival, foi o “Dance”, de Thara, Marina, Rafael e Leonardo (Cataguases/Brasil)
Ao final do evento, os estudantes integraram um júri para eleger o Melhor Filme na Categoria Juvenil. Os filmes premiados com o Troféu Câmera na Cabeça foram:
Curta-metragem – “O Coração às vezes para de bater”, de Maria Camargo.
Longa-metragem – “Sonhos roubados”, de Sandra Werneck.
A ação de intercâmbio foi um sucesso, tanto para os jovens que vieram das cidades vizinhas, quanto para as famílias de Cataguases que os receberam. Veja o depoimento de Bete e Carla Procópio (mãe e filha), que receberam Nádia Martins, de Juiz de Fora.
“A experiência de receber a Nádia aqui em casa foi muito gratificante. Conhecemos uma menina alegre, educada e que logo se integrou na rotina da família. Esse intercâmbio cultural foi muito importante para a cidade. Vimos jovens se interessarem pela arte, se envolverem num movimento muito interessante para sua formação, além de fazê-los conhecer um pouco mais sobre Cataguases e seus artistas”. Bete Procópio e família.
“Foi muito bom participar do Festival. Além de fazer muitas novas amizades, pude conhecer melhor sobre um assunto que eu gosto tanto, e nunca tive oportunidade de me aprofundar, que é o cinema. Foi melhor ainda poder aprender isso com gente que faz cinema por que gosta. Eu e a Nádia, nos demos super bem, ela é super inteligente e alegre, tenho certeza que fiz uma grande amiga”. Carla Ramalho Procópio.