Em sua segunda edição, o Festival Ver e Fazer Filmes envolveu cerca de 500 pessoas da cidade de Cataguases, região da Zona da Mata mineira, e vários pontos do país e exterior. O evento introduziu na economia da cidade mais de R$ 1 milhão de reais em investimentos diretos, mobilizou amplos setores de serviços e profissionais da região, gerou trabalho e renda para a população. Durante 12 dias, profissionais consagrados, jovens talentos, estudantes, artistas, técnicos e especialistas do setor audiovisual se uniram numa singular e intensa experiência: realizar sete filmes retratando a realidade e a cultura local. Os curtas-metragens, inspirados em histórias, lugares e personagens presentes na literatura de Luiz Ruffato, serão distribuídos para TVs, Festivais e mostras de cinema no Brasil e exterior, projetando ainda mais Cataguases e sua cultura em todo o mundo.
A fim de promover a participação da população local no Festival, foram oferecidas 30 oficinas técnicas e artísticas que qualificaram mais de 200 pessoas em Cataguases no período de 3 meses.
O evento contemplou um público diversificado ao oferecer uma ampla programação de cinema: pela manhã, as sessões foram destinadas a cerca de 1.500 crianças da rede de ensino público municipal; à tarde, uma mostra especial contou com a presença diária de 300 jovens da rede de ensino público e privado da cidade e de outros 10 municípios da região. Eles participaram ainda de um intenso programa de formação, com palestras, workshops e oficinas.
Em uma parceria com a Prefeitura Municipal, foram distribuídos 7 mil ingressos gratuitos à população de Cataguases, com a realização de 10 sessões noturnas de cinema no Cine Edgard. Já o Projeto Tela Viva realizou um circuito itinerante, levando o cinema a praças e espaços públicos de bairros e distritos rurais da região.
A programação paralela incluiu excelentes shows musicais, prestigiando artistas de Cataguases e de outras cidades, teatro de rua, exposições e espetáculos multimídia. Um dos pontos altos do evento foi a realização do Fórum DiverCidades Criativas, que reuniu secretários municipais de várias cidades da Zona da Mata de Minas Gerais, especialistas, gestores e empresários em torno da discussão sobre o “Polo Audiovisual” na região.
Festival Ver e Fazer Filmes – um balanço inicial.
Em sua segunda edição, o Festival Ver e Fazer Filmes envolveu cerca de 500 pessoas da cidade de Cataguases, região da Zona da Mata mineira, e vários pontos do país e exterior. O evento introduziu na economia da cidade mais de R$ 1 milhão de reais em investimentos diretos, mobilizou amplos setores de serviços e profissionais da região, gerou trabalho e renda para a população. Durante 12 dias, profissionais consagrados, jovens talentos, estudantes, artistas, técnicos e especialistas do setor audiovisual se uniram numa singular e intensa experiência: realizar sete filmes retratando a realidade e a cultura local. Os curtas-metragens, inspirados em histórias, lugares e personagens presentes na literatura de Luiz Ruffato, serão distribuídos para TVs, Festivais e mostras de cinema no Brasil e exterior, projetando ainda mais Cataguases e sua cultura em todo o mundo.
A fim de promover a participação da população local no Festival, foram oferecidas 30 oficinas técnicas e artísticas que qualificaram mais de 200 pessoas em Cataguases no período de 3 meses.
O evento contemplou um público diversificado ao oferecer uma ampla programação de cinema: pela manhã, as sessões foram destinadas a cerca de 1.500 crianças da rede de ensino público municipal; à tarde, uma mostra especial contou com a presença diária de 300 jovens da rede de ensino público e privado da cidade e de outros 10 municípios da região. Eles participaram ainda de um intenso programa de formação, com palestras, workshops e oficinas.
Em uma parceria com a Prefeitura Municipal, foram distribuídos 7 mil ingressos gratuitos à população de Cataguases, com a realização de 10 sessões noturnas de cinema no Cine Edgard. Já o Projeto Tela Viva realizou um circuito itinerante, levando o cinema a praças e espaços públicos de bairros e distritos rurais da região.
A programação paralela incluiu excelentes shows musicais, prestigiando artistas de Cataguases e de outras cidades, teatro de rua, exposições e espetáculos multimídia. Um dos pontos altos do evento foi a realização do Fórum DiverCidades Criativas, que reuniu secretários municipais de várias cidades da Zona da Mata de Minas Gerais, especialistas, gestores e empresários em torno da discussão sobre o “Polo Audiovisual” na região.